Autora: Luciana
Fanfic: da série The Mentalist.
Censura: 17 anos.
Categoria: Drama /Romance
Observação:
Começando uma nova Fanfic!
Teresa Lisbon estava sentada ao lado de Robert Kirkland, num conhecido
bar da cidade de Sacramento. Ela aceitou o convite para sair com Kirkland
naquela noite, e se sentia vaidosa ao ver um homem a cortejando. Na verdade,
Lisbon ficou atraída pelo charme daquele homem, apesar de uma desconfiança que
ainda permanecia em sua mente. Mas o que a agente do CBI queria mesmo, era
esquecer o sentimento que escondia há anos em seu coração. Um sentimento que se
tornava a cada dia mais forte pelo último homem que deveria amar –Patrick Jane.
Ela sorria com os comentários de Kirkland, e tomava uma bebida. Distraída,
Lisbon não percebeu um sinal que Kirkland fez para um garçom. O rapaz se
aproximou da mesa com uma garrafa de vinho, e deixou na mesa.
-Teresa, esse vinho é
muito bom! –disse Kirkland colocando o vinho numa taça.
-Bob, mais bebida!
–falou Lisbon sorrindo.
-Você tem que relaxar,
Teresa! –disse Kirkland.
-Eu sei! –respondeu
Lisbon pegando a taça de vinho e bebendo.
-Então Teresa, como é
trabalhar com Patrick Jane? –perguntou Kirkland.
-Complicado! Ele
sempre causa alguma confusão. –respondeu Lisbon sentindo sono.
-Eu acho que está na
hora de irmos embora! Você parece cansada. –falou Kirkland.
-Sim! Estranho! Estou
me sentindo um pouco tonta. –disse Lisbon.
-Deve ser a bebida!
–comentou Kirkland.
-Acho que não deveria
ter bebido desse jeito. –falou Lisbon.
-Eu te levo até o seu
apartamento. –disse Bob Kirkland.
Lisbon entrou no carro de Kirkland, e acabou desmaiando de sono. Ela não
sabia, mas tinha sido drogada. Aproveitando que a armadilha estava dando certo,
o agente Kirkland fez uma misteriosa ligação.
-Deu tudo certo!
-Ótimo! Você sabe o
que fazer agora. –disse um homem.
-Claro! –respondeu
Kirkland.
Horas depois...
Lisbon acordou
sentindo uma forte dor de cabeça, e percebeu que não estava em seu apartamento.
E ao observar a própria roupa, viu sangue em sua blusa. Assustada, ela se
levantou da cama, e um homem estava caído no chão morto. Havia muito sangue, e
Lisbon ficou desesperada porque não se lembrava de como foi parar naquele
quarto de hotel. E nem quem era aquele homem. A única coisa que se lembrava era
que tinha bebido com Kirkland num bar e que ele disse que a levaria de volta
para o seu apartamento. Já que ela estava se sentindo um pouco tonta por causa
da bebida. E agora ela estava confusa e com as roupas manchadas de sangue de um
homem desconhecido.
Desesperada com a situação, Lisbon usou o celular para pedir ajuda a
única pessoa que podia confiar naquele momento.
-Jane, sou eu! Eu
preciso de sua ajuda! –falou Lisbon.
-O que aconteceu?
–perguntou Jane dentro do carro.
-Eu preciso de você!
–disse Lisbon chorando.
Teresa Lisbon saiu nervosa do quarto, e caminhou em direção aos fundos
do hotel, onde foi esperar a chegada de Jane. Não demorou muito pra que ele
chegasse com o seu carro. E ficou surpreso em ver Lisbon chorando.
-Lisbon, o que
aconteceu? –perguntou preocupado.
-Eu não sei! Esse sangue
em minha roupa é de um homem. –respondeu Lisbon tremendo.
-Que homem? –perguntou
Jane.
-Não conheço! Está morto
num quarto desse hotel. E eu não sei como cheguei aqui.
-Calma Lisbon! Esse
homem fez alguma coisa com você? –perguntou Jane nervoso.
-Eu acho que não!
Acordei usando as minhas roupas. –disse Lisbon chorando.
-Lisbon entre no meu
carro, que eu vou ao quarto onde está o homem morto. –falou Jane.
-Jane, temos que chamar a polícia! –disse
Lisbon.
-Entre no carro! –falou
Jane.
-Cuidado! –disse Lisbon.
Lisbon
entrou no carro, e observou quando Jane entrou pela porta dos fundos do hotel.
Era um lugar simples, sem nenhum luxo e não havia muita segurança. Ainda era de
madrugada, e Jane tinha que ser rápido antes que alguém do hotel descobrisse o
corpo do homem misterioso.
Ele entrou no quarto que Lisbon que havia
indicado, e observou o homem caído no chão. Havia muito sangue no chão e na
cama também. Jane continuou observando, e sentiu que alguém tinha preparado uma
armadilha para Lisbon. E ela tinha que sair do local rápido.
Lisbon estava nervosa e rezava, quando Jane entrou no carro e disse:
-Temos que sair daqui
rápido!
-Jane, temos que comunicar
sobre o homem morto. –disse Lisbon.
-Lisbon, isso é uma
armadilha muito bem planejada contra você. –falou Jane ligando o carro.
-Como? Jane e se eu matei
esse homem? –disse Lisbon.
-Não acredito! Alguém deve
ter drogado você pra que fosse acusada de matar esse homem. Eu senti um cheiro
diferente no quarto. Parecia um perfume caro e sofisticado. –comentou Jane
dirigindo o carro pra longe do hotel.
-Se isso foi uma
armadilha, eu só posso pensar numa pessoa que deseja acabar comigo.
-Volker! –falou Jane.
-Sim! Mas como?
–questionou Lisbon.
-Com quem você estava
antes disso tudo acontecer? –perguntou com ciúmes.
-Bob Kirkland! Ele me
convidou pra sair e eu aceitei. –respondeu Lisbon.
-Bebeu alguma coisa?
–questionou.
-Bebi! Eu fiquei tonta e
Kirkland disse que me levaria para o meu apartamento. –respondeu Lisbon um
pouco constrangida.
-Agente Kirkland colocou alguma
droga em sua bebida. –comentou Jane.
-Se isso for verdade, ele
está ajudando Tommy Volker há muito tempo. –disse Lisbon.
-E você caiu no charme
dele! –falou Jane sério.
-Jane! –disse Lisbon ainda
constrangida.
-Não precisa me explicar
nada! –comentou Jane dirigindo o carro.
-Eu fui ingênua em
acreditar na conversa de Kirkland. –disse Lisbon.
-Agora você vai para o seu
apartamento, e nem pense em ligar para o CBI falando sobre o que aconteceu.
–disse Patrick Jane.
-Jane! Se Volker armou de
me acusar de ter matado esse homem, ele pode ter forjado provas contra mim. E
eu estou perdida! –falou Lisbon olhando pra Jane.
-Eu vou ajudar você!
–disse Jane preocupado.
Minutos depois...
Patrick Jane parou o
carro numa rua próxima do apartamento de Lisbon, e observou que havia viaturas
da polícia no local. Lisbon ficou nervosa, e não sabia o que fazer naquele
momento. Provavelmente, já tinham encontrado o corpo do homem naquele quarto de
hotel, e ela agora era suspeita de um homicídio.
-Ele foi rápido! –disse Jane.
-Jane, o que vou fazer? –falou Lisbon com lágrimas nos olhos.
-Você não pode voltar para o seu apartamento. –comentou Jane sério.
-Está quase amanhecendo, e agora vou ser suspeita de um crime que não
cometi. O meu trabalho como agente do CBI está perdido! –falou Lisbon
desesperada.
-Calma, Teresa! Eu vou esconder você em um lugar seguro, e vou te ajudar
a provar que isso tudo foi uma armadilha planejada por Volker e Kirkland.
–disse Jane comovido com Lisbon.
-Nunca imaginei que isso fosse acontecer comigo. Vou ser foragida agora?
-Lisbon, vamos sair daqui! –disse Jane ligando o carro.
-Preciso trocar essa roupa. –comentou Lisbon.
-Você vai fazer isso! –falou Jane dirigindo o carro.
-E estamos indo pra que lugar? –perguntou Lisbon.
-Não seja tão curiosa! –respondeu Patrick Jane preocupado com a situação
de Lisbon.
-Jane, muito obrigada! –disse Lisbon.
-Não precisa agradecer! Você me ajudou muitas vezes em todos esses anos
no CBI.
-Sim! –falou Teresa Lisbon olhando pra Jane.
Enquanto isso...
Volker estava sentado
em sua confortável cadeira e observando o sol surgindo no céu de Sacramento, de
seu luxuoso apartamento. Ele sorria, e pensava que a sua inimiga Teresa Lisbon,
estava com sérios problemas. A honesta agente Lisbon, estava sendo acusada de
ter matado um homem com violência. E agora estava sendo procurada por toda a
cidade. Volker sabia que a armadilha que planejou com a ajuda de Kirkland tinha
sido perfeita. A única coisa que ele não esperava era que ela acordasse antes
de amanhecer e fugisse do local. O que Volker queria era que Lisbon estivesse
ainda no quarto daquele hotel barato, na hora em que a polícia chegou à cena do
crime. Mas mesmo assim, ele estava comemorando a derrota de sua inimiga.
Continua...
Já quero mais, já sou fã ! Já amei, já tudo tudo de bom !
ResponderExcluir:O eu tava esperando por uma fic assim,então a unica coisa q eu tenho pra dizer é MUITO OBRIGADA LUCIANA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! e pelo amor de Deus CONTINUA LOGO
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