Autora: Luciana
Fanfic: da série The Mentalist.
Censura: 17 anos
Categoria: Suspense/Jisbon
Continuação da Fanfic “Thank You For Loving Me”
Residência da Família Shelley
Lisbon
tocou a campainha da casa, e uma senhora apareceu na porta.
-Senhora,
Katherine Shelley? Eu sou a agente Lisbon do CBI, e esse o consultor Patrick
Jane, e gostaríamos de conversar sobre a sua filha. –falou Lisbon.
-Já falamos
o que sabíamos para a polícia. –disse Katherine Shelley.
-É que o caso do desaparecimento de
Melanie passou para o CBI. –disse Lisbon.
-Podem
entrar! –falou a mãe de Melanie Shelley.
-Bela casa! –elogiou Jane.
-Thomas, os
agentes do CBI querem conversar sobre a nossa filha. –falou Katherine olhando
para o marido na sala.
-O que
querem saber? –questionou Thomas Shelley sentando no sofá.
-O CBI está
ajudando a investigar o desaparecimento de Melanie, e gostaríamos de ter mais
informações. –comentou Lisbon.
-Vocês
acham que Melanie está morta? –perguntou Katherine triste.
-O caso
ainda é de desaparecimento. –respondeu Jane.
-Nós sabemos que Melanie desapareceu depois
de sofrer um acidente de carro ontem de manhã. Foi encontrado o celular dentro
do carro e mais nada. –disse Lisbon.
-Sim!
Procuramos nos hospitais e nada! –falou Katherine chorando.
-Vocês
moram com Melanie? –questionou Jane.
-Sim! Ela
não gosta de morar sozinha. –respondeu Thomas Shelley.
-Ela pintou
esses quadros? –perguntou Lisbon observando os quadros na parede da sala.
-Melanie é
um talento na pintura. –respondeu Katherine.
-Como é a sua filha? –perguntou
Jane.
-Brilhante, sensível e
talentosa! Minha filha é especial. –respondeu Thomas.
-E bonita! Namorados? –questionou
Jane.
-Ela estava
saindo com um agente federal chamado Gabe. Eu perguntei se era namorado, mas
Melanie respondeu que apenas estava conhecendo melhor o rapaz. –disse Thomas.
-Gabe?
Seria Gabe Mancini? –perguntou Lisbon surpresa.
-Sim, esse
é o nome dele. –respondeu Katherine.
-Vocês
conhecem esse homem? –perguntou Thomas curioso.
-Sim! Já
trabalhamos com o agente Mancini. –respondeu Jane.
-Só vi esse Gabe uma única vez. –comentou Katherine.
-Sei! –falou
Jane.
-E desde quando a sua filha
pinta quadros relacionados à Red John? –perguntou Jane mostrando as fotos de
algumas pinturas.
-Há muito tempo! –respondeu
Thomas sério.
-Essas fotos
mostram que Melanie pintava o símbolo que Red John usa nas cenas dos crimes. –falou
Lisbon olhando para o casal Shelley.
-Não
queríamos que a polícia soubesse desse outro lado de Melanie. –disse Thomas.
-Vocês
estão escondendo alguma coisa. –comentou Jane.
-Não quero
que pensem que a nossa filha trabalha pra esse Red John. Isso não é verdade! –falou
Katherine Shelley.
-Por que a
senhora está dizendo isso? –questionou Lisbon.
-Vou
mostrar pra vocês! –disse Katherine se levantando do sofá.
Katherine e Thomas levaram Jane e
Lisbon até o porão da casa, e abriram a porta devagar.
-Melanie
usa o porão para pintar os seus quadros. Ela sempre faz isso de madrugada. –disse
Katherine.
-Interessante! –falou Jane
descendo as escadas.
-O que não
queremos é que descubram sobre isso. –disse Thomas ligando a luz do porão.
-Oh Meu Deus! –falou Lisbon
chocada.
-Melanie
pintou todas as cenas de crimes cometidos por Red John. –comentou Patrick Jane
surpreso.
-Como ela
fez isso? –perguntou Lisbon.
-Minha
filha tem visões desde criança, é quando isso acontece ela se tranca no porão e
passa a noite pintando essas imagens. Eu sei, é assustador! –respondeu Thomas
Shelley.
-Jane! É a cena de Lorelei morta. –disse
Lisbon olhando a pintura.
-Sim! –falou Jane
sério.
-Vocês dizem que
Melanie tem visões? –questionou Jane cético.
-É verdade!
–respondeu Katherine.
-Melanie mostrou
essas pinturas pra alguém? –questionou Lisbon.
-Não! É um
segredo. –respondeu Thomas.
-Gabe
Mancini sabe sobre isso? –perguntou Jane.
-Não! Ele
nunca entrou na nossa casa. -respondeu Katherine.
-Aconteceu
algum fato estranho nos últimos dias? –perguntou Lisbon.
-Estranho? Eu creio que
não! –respondeu Thomas Shelley.
-Espera! Eu lembro que
Melanie pegou um antigo quadro que ela pintou na adolescência, e disse que iria
colocar pra ser vendido. –comentou Katherine.
-Qual? –questionou
Thomas surpreso.
-Aquela imagem
de uma menina observando o sol ao lado de uma sombra. Lembra? –respondeu Katherine.
-Oh! Melanie
pintou o quadro quando tinha 15 anos. É uma lembrança da infância. –disse Thomas
olhando pra Jane e Lisbon.
-A senhora
achou estranho essa atitude de Melanie? –questionou Jane.
-Sim! A pintura
é muito simples! –respondeu Katherine
Shelley.
-E não
deveria ter valor. –disse Lisbon.
-Sim! Mas não sei
por quanto o quadro foi vendido. –falou Katherine.
-Vocês
conhecem Sean Barlow? –perguntou Jane.
-Não! Quem
é? –falou Thomas.
-A última pessoa que
falou com a sua filha no celular. –respondeu Jane.
-Não
conheço. –disse Katherine.
-Muito Obrigado pelas informações. –falou Lisbon.
-Encontre a
nossa filha! –disse Thomas olhando pra Lisbon.
-Vamos
trabalhar pra isso! –falou Lisbon.
Minutos depois...
Lisbon
dirigia o carro e conversava com Jane sobre o que descobriram na casa da
família Shelley.
-Jane, esse
caso está estranho.
-Ela pintou as cenas dos
crimes de Red John com perfeição. –comentou Jane.
-Como pode
isso? –questionou Lisbon.
-Ela deve
trabalhar pra Red John. –falou Jane.
-Você acha? E
se Melanie tem visões sobre os crimes de Red John? –disse Lisbon.
-O quê? Essa
história de visões é piada. –falou Jane.
-Jane, e se for verdade? Melanie
tem visões e pinta as cenas dos crimes. –disse Lisbon.
-Ela pode
ser amante de Red John. –falou Jane.
-E essa
história de Melanie com o agente Mancini? –questionou Lisbon.
-Muito
estranho! –respondeu Jane.
-Vamos ter
que conversar com Mancini! –disse Lisbon.
-Eu adoro o agente Mancini! –falou
Jane rindo.
-Não
provoque Gabe Mancini! –disse Lisbon olhando pra Jane.
-Serei muito
educado! –falou Jane sorrindo.
1
hora depois...
O
agente Mancini estava sentado na cadeira, e era observado por Lisbon e Jane.
-Por que me
chamou no CBI? –perguntou Mancini olhando pra Lisbon.
-É sobre o
desaparecimento de Melanie Shelley. –respondeu Lisbon.
-Sim, eu
estava saindo com Melanie. É isso que quer saber? –falou Mancini.
-E onde
conheceu Melanie? –perguntou Lisbon séria.
-Eu fui num evento na galeria de
arte, e fiquei interessado no quadro pintado por Melanie. –respondeu o agente
Mancini.
-E pediu o
telefone dela. –falou Jane.
- Sim!
Melanie é uma mulher linda! –disse Mancini.
-Morena,
olhos castanhos e cabelos longos. Ela é uma mulher atraente e sensível ao mesmo
tempo. –comentou Patrick Jane olhando a foto de Melanie.
-Vocês estavam namorando? –perguntou
Lisbon.
-Não! E não
me olhe assim! Não fiz nada com Melanie. –disse o agente Mancini irritado.
-Por que está
irritado se é inocente? –questionou Jane.
-Cale a boca, seu idiota! –falou Mancini.
-E qual foi a
última vez que conversou com Melanie? –perguntou Lisbon.
-Semana
passada! Ela disse que preferia ser apenas minha amiga. –respondeu Mancini.
-Uau! Você não ficou magoado? –perguntou Jane
provocando Mancini.
-Você acha que Melanie tem
inimigos? –questionou Lisbon.
-Não! Posso
ir embora? –falou Mancini se levantando da cadeira.
-Sim! –respondeu
Lisbon séria.
O agente
Mancini saiu e encontrou com Van Pelt no corredor do CBI. Ela observou que
Mancini estava nervoso, e seguiu em direção ao escritório de Lisbon.
-Chefe, eu
tenho novidades! –disse Van Pelt.
-O quê? –questionou
Lisbon.
-Fala! –disse Jane sentado no
sofá do escritório de Lisbon.
-Eu descobri uma mensagem
enviada por e-mail pra Melanie. –falou Van Pelt mostrando a sua descoberta pra
Lisbon e Jane.
“Parabéns, Melanie! Você é um talento! Eu comprei o quadro e sei que
você pintou pensando em mim. Eu confesso que admiro a sua coragem!”
-O e-mail é de um anônimo, e
estou tentando rastrear. –falou Van Pelt.
-Essa
mensagem foi enviada três dias antes do desaparecimento de Melanie. –disse Lisbon.
-A pessoa comprou
um quadro pintado por Melanie. E a dona da galeria de arte? –perguntou Patrick
Jane olhando pra Van Pelt.
-Cho e Rigsby vão
interrogar Mary Annie Solano agora. –respondeu Van Pelt.
-Vamos Lisbon! –falou Jane.
-O quê? –disse Lisbon.
-Precisamos
saber o que a dona da galeria de arte vai dizer sobre Melanie. –respondeu Jane.
-OK! Van Pelt continue o seu trabalho
e qualquer novidade me avise. –disse Lisbon.
-Sim, chefe! –falou
Van Pelt.
5 minutos depois...
Lisbon
e Jane observavam o interrogatório de Mary Annie Solano no CBI.
-Você e
Melanie são amigas? –perguntou Cho.
-Sim! E não quero acreditar que aconteceu
algo pior com Mel. –respondeu Mary Annie.
-Você vende os quadros
de Melanie. –comentou Rigsby.
-Alguns quadros são vendidos
pelo site da minha galeria de arte. –disse Mary Annie.
-Você ganha
muito dinheiro com isso? –questionou Rigsby.
-Os quadros de Melanie rendem dinheiro, mas
não sou rica. –respondeu Mary Annie.
-Já sabemos
que o último quadro de Melanie Shelley foi vendido por 1 milhão de dólares. –comentou
Cho olhando para a bela Mary Annie Solano.
-Até eu
fiquei surpresa! O quadro era simples e antigo. –falou Mary Annie.
-E quem
comprou? –perguntou Rigsby.
-Um comprador
anônimo. Ele se interessou pelo quadro no site, e pagou um milhão de dólares. –respondeu
Mary Annie.
-Você não
sabe o nome de quem comprou o quadro? –questionou Cho.
-Não! Eu comentei com
Melanie sobre a venda do quadro e ela apenas sorriu. –respondeu Mary Annie
séria.
-E o que
Melanie fez com o dinheiro? –perguntou Cho.
-Melanie deu a minha
parte da venda do quadro, e sei que doou o resto do dinheiro pra uma ONG de
proteção as mulheres. –respondeu Mary Annie.
-E qual é a sua opinião sobre Melanie
Shelley? –perguntou Rigsby.
-Ela é
talentosa! E eu espero que vocês encontrem a minha amiga. –respondeu Mary Annie
Solano.
Enquanto isso...
-O que
acha? –perguntou Lisbon olhando pra Jane.
-Red John
comprou o quadro e mandou aquele e-mail pra Melanie. –respondeu Jane.
-Você acha que
ele matou Melanie? –perguntou Lisbon.
-Não! Ainda
não! –falou Jane.
-Esse caso
está muito estranho! Você percebeu como o agente Mancini estava irritado?
-Sim! E os
pais de Melanie não falaram toda a verdade. –comentou Jane.
-Será que ela
trabalha pra Red John? –questionou Lisbon.
-Precisamos conversar
com uma pessoa. –falou Jane.
-Quem? –perguntou
Lisbon.
-Sean Barlow. –respondeu
Jane.
-Eu pensei em
mandar Van Pelt e Rigsby falar com Sean Barlow sobre o caso. –disse Lisbon.
-Não! Eu quero
conversar com Sean sobre Melanie Shelley. –falou Jane.
-Só amanhã!
Está anoitecendo. –disse Lisbon.
-Entendi, namorada! –falou Jane
em voz baixa.
Horas depois...
Lisbon
estava sentada no colo de Jane no sofá de seu apartamento. Ele beijava o
pescoço de Lisbon, que fechava os olhos sentindo as carícias do homem que
amava.
-Estou com
muito sono hoje! –sussurrou Lisbon.
-O dia foi
muito agitado! –comentou Jane beijando a orelha esquerda de Lisbon.
-Vamos dormir abraçados e mais
nada! –disse Lisbon sorrindo.
-Não vai querer se aproveitar
de mim hoje? –questionou Jane rindo.
-Não! –respondeu
Lisbon com a voz rouca.
-Dois meses!
Nós temos que comemorar. –falou Jane beijando Lisbon.
-Eu sei! –disse Lisbon.
-Estou
pensando em repetir aquela noite de morango com chocolate. Lembra? –falou Jane.
-Não! Eu estou
pensando em algo melhor. –disse Lisbon sorrindo.
-Seja
criativa! Estou louco pra comemorar os nossos dois meses de amor, paixão e...
-E? –perguntou
Lisbon.
-Você sabe! –falou
Jane sorrindo.
-De noites fazendo amor. –disse Lisbon olhando
pra Jane.
-Sim! Só
esqueceu os dias também! –comentou Jane acariciando os cabelos de Lisbon.
-Não esqueci! –disse Lisbon beijando com paixão
o seu amado consultor do CBI.
-Vamos dormir,
que amanhã o dia vai ser longo. –falou Jane.
-Sim! E seja um
bom menino e não fique se aproveitando de mim na cama. Vamos apenas dormir! –disse
Lisbon.
-Sim, senhora! –falou
Jane sério.
Os dois caminharam até o quarto de Lisbon, e fecharam a porta.
Continua...
Xiiii Será que
Red John matou Melanie?
Qual será o segredo da história?
OMG Mancini
está envolvido? E Sean Barlow?
Ai ai Aguarde
a continuação da Fanfic.
eita ki agr eu to mais ansiosa, o ki sera ki aconteceu com Melanie to muito curiso pra saber o ki vem por ai. o mancini apareceu na historia, e ainda tem Sean Barlow.eita ki esta historia de boa de mais ainda tem o segredo néh ki mi deixa ainda mais curiosa.
ResponderExcluirta simplesmente perfeita