quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
As Armadilhas de uma Paixão Parte 4
Autora: Luciana
Fanfic: The Mentalist
Categoria: Investigação e Romance
Censura: 16 anos
Sacramento (Califórnia)
9:46 manhã
Teresa Lisbon estava sentada ao lado de Patrick Jane na pequena sala do CBI. Os dois observavam Tony Swank e sua esposa Michaela . Eles eram casados há 25 anos. Tinham dois filhos, Evelyn de 20 anos e o caçula William de 15 anos. Tony Swank era um empresário, enquanto a esposa era uma arquiteta conceituada.
E a primeiras palavras veio de Lisbon:
-Agradeço por virem ao CBI. Precisamos conversar novamente sobre a morte do Sr McClue.
-Mas já conversamos com um agente do CBI! Não sei por que nos chamaram aqui. – disse Tony Swank.
-Eu sei. Mas existem algumas dúvidas que precisamos solucionar Sr Swank. –respondeu Lisbon.
-O que querem saber? – perguntou Michaela Swank.
-Desde quando conhecem a família McClue? – perguntou Lisbon.
-Somos amigos da família há 10 anos. Nossas filhas estudaram no mesmo colégio, e agora estão juntas na mesma Universidade. –respondeu Michaela.
-E como era a relação de vocês com Sr McClue? – perguntou a agente.
-Nos dávamos muito bem. – falou Tony com poucas palavras.
-E nunca tiveram algum desentendimento? –quis saber Patrick Jane.
-Nunca. – respondeu Tony.
-Nunca? Nem uma briga? – continuou questionando Jane.
-Não. – disse Michaela.
-Temos uma imagem de vocês conversando com Henry McClue na festa, antes dele morrer. O que conversaram? – foi o que Lisbon questionou, enquanto Jane observava o casal na sua frente.
-Nada de importante. Comentei com Henry que a festa estava bonita, e a decoração impecável. – disse Michaela.
-E ele não falou nada de importante? –perguntou Teresa Lisbon.
-Nada! Só conversamos sobre a festa mesmo. E combinamos de passar o fim de semana na nossa casa de praia. - respondeu Tony.
-Sr Swank, por acaso sabe quem era a amante de Sr McClue? – perguntou Jane.
-Não. Ele nunca comentou nada comentou. Henry sempre foi discreto no que fazia. – respondeu.
-Está mentindo! A verdade é que sabe quem era a mulher que estava com Sr McClue naquele quarto, e não quer contar. – disse Jane.
-Como se atreve a dizer que estou mentindo! Não estou mentindo, Sr Jane. Eu realmente não sei quem era a mulher, que tinha um caso com Henry. E não admitir ser chamado de mentiroso, por um consultor do CBI. – falou indignado Tony.
-Não precisa ficar nervoso. Porque a verdade vai aparecer logo. – disse Jane com um belo sorriso.
-Peço desculpas pelas palavras de Patrick Jane. Ele não deveria ter dito isso. – disse Lisbon olhando brava pra Jane.
-Não vim aqui, pra ser chamado de mentiroso, agente Lisbon. E não vou falar mais nada na frente desse cidadão aí. – disse Tony olhando sério e bravo pra Jane.
-Jane, por favor, saia da sala, por favor. – falou Lisbon com aqueles olhares para Patrick Jane.
Patrick Jane saiu e caminhou até uma sala onde estava Rigsby fazendo algumas perguntas para Evelyn Swank. O consultor ficou assistindo tudo junto com Van Pelt e Cho, que observavam pelo vidro da sala.
Evelyn Swank parecia não gostar de está ali, isso era fato. E Jane podia ver isso claramente.
-Então, é muito amiga de Debby McClue? – perguntou Rigsby.
-Sim, desde os meus 10 anos. Estudamos juntas, e decidimos entrar pra mesma Universidade. – respondeu.
-E por que discutiram na festa? Nós vimos isso nas filmagens que foram feitas durante o aniversário de Debby McClue. –questionou.
-Foi uma bobagem. Coisas de amigas sabe. –disse Evelyn.
-Que bobagem foi essa? – questionou Rigsby.
-Um colega nosso da Universidade preferiu ficar comigo, do que com ela. Isso a deixou irritada. Sabe como é, ciúmes. Mas a nossa amizade prevaleceu sobre isso. – respondeu Evelyn.
-E a sua relação com a família McClue?
-Sempre foi boa. Já viajei com a família McClue várias vezes. –disse Evelyn.
-E sabe alguma coisa sobre a amante de Henry McClue? A filha dele comentou alguma coisa sobre isso com você? –Rigsby perguntou olhando pra jovem na sua frente.
-Debby dizia que o pai tinha uma amante, mas que não sabia quem era. E que ele queria o divórcio, por causa dessa paixão. Só isso, agente Rigsby.
Patrick Jane, Cho e Van Pelt observaram quando a jovem saiu da sala, e foi até o elevador do CBI. Seus pais, também estavam de saída naquele momento. Os três entraram no elevador e a porta se fechou.
-Agora só falta falarmos com Isabelle Freeman e Josh Parker. Logo, eles chegam. – disse Lisbon junto de Jane, Cho, Van Pelt e Rigsby.
-E o que achou do casal Swank? – perguntou Cho.
-Eles mentem muito bem. – disse Jane.
-E você Jane, não deveria ter chamado de mentiroso o Sr Swank. Ele poderia te processar. – falou Lisbon muito séria.
-Oh Lisbon, não consegui ver mentindo daquele jeito na minha frente. – Jane falou com um sorriso daqueles de matar.
Lisbon não queria sorrir pra ele. Não podia. Ainda podia sentir o gosto do beijo dele. E Patrick Jane não poderia perceber, o quanto ela gostava dele. Não mesmo!
-E Evelyn? – perguntou Lisbon para Rigsby.
-Ela não disse muita coisa, parece que esconde algo. Não sei.
-Eu acho que esse caso pode ter ainda muitas surpresas, Lisbon. – falou Jane querendo vê-la sorrir. Ele amava o sorriso dela. Na verdade, ele amava tudo nela.
Nesse momento, aparece Josh Parker com um belo sorriso. Ele se atreve a sentar no sofá de Jane, que toma uma xícara de seu estimado chá.
-Olá!Aqui estou eu, agentes do CBI. Podem perguntar que eu respondo. – disse olhando pra Van Pelt.
-Sr Parker, sei que conversou com Jane. Mas, ele é só um consultor do CBI. Precisamos fazer algumas perguntas. – disse Lisbon.
-Vai ser aqui? – perguntou sentado ao lado de Jane no sofá.
-Não. Será em um local próprio pra isso. – respondeu a agente.
Isabelle Freeman chegou naquele exato momento. E quando viu Josh, fez uma cara de poucos amigos. Não estava gostando de ver ele novamente.
-Olha quem chegou!! Isabelle Freeman parece que o destino está contra nós, baby. – disse Josh sorrindo e debochado.
-Não fala comigo, Josh! –exclamou a jovem.
-Vocês não se dão bem? – questionou Lisbon.
-Digamos que somos opostos um do outro. – respondeu Isabelle.
-Mas estavam jogando xadrez juntos durante a festa dos McClue. – afirmou Rigsby.
-Aquilo foi um momento e nada mais. –confessou Isabelle.
-Nem vou responder a isso, Isabelle. Viemos aqui para responder as perguntas deles. E não para discutir a nossa relação. – falou Josh se levantando do sofá.
Josh Parker e Isabelle foram para a sala de interrogatório, acompanhados de Lisbon e Jane. À tarde em Sacramento estava quente naquele dia, isso era a pura realidade. E o caso de Henry McClue estava intrigando os agentes do CBI.
-Sei o que falaram para Jane. O que eu quero saber dos dois é o que aconteceu antes de jogarem xadrez naquela sala? Isabelle, vimos na filmagem da festa, você conversar com Sr McClue.
-Sim. Eu conversei com ele. Nada de mais. Ele perguntou como estava o meu avô. Respondi que estava numa viagem à Itália. E Sr McClue agradeceu pela minha presença na festa. Só isso.
-Fala a verdade. Ele falou alguma coisa que te fez rir. Nas filmagens deu pra perceber, que ele riu também. –disse Jane.
-Ele me disse uma coisa, que não levei a sério. Tive que rir!
-E o que foi tão engraçado que Henry McClue te falou? – quis saber Josh curioso.
-Não acredito que vou falar sobre isso. Ele me viu conversando com esse daí, e disse que formávamos um casal perfeito. Eu ri na hora. Imagina, eu e Josh!Que horror!
-Viu, Patrick Jane como ela gosta de mim? – falou Josh.
-Foi uma bobagem. – afirmou Isabelle olhando com raiva para Josh.
-E depois dessa conversa, viu Sr McClue de novo? – perguntou Lisbon.
-Sim. Vi ele conversando com um casal, acho que fui apresentada a eles, casal Swank creio. – respondeu Isabelle.
-Casal Swank?! –murmurou Jane.
-E no caminho para a sala em que ficou, viu alguém? – questionou Teresa Lisbon.
-Só a aniversariante, Debby. Ela estava com uma amiga saindo para o jardim.
-E você, Josh? –Lisbon queria mais pistas do caso.
-Bem, eu encontrei alguns convidados da festa. Conversei. E depois fui até a sala, onde encontrei Isabelle. E só sai de lá, quando o Sr Jane apareceu. – respondeu Josh.
-Você sabe se a família tinha inimigos? Se Henry McClue havia brigado com alguém recentemente? –perguntou Lisbon
-Inimigos? Pode ser que tinha, mas não era de comentar sobre isso. Como já falei com Patrick Jane, ele era discreto. –respondeu Josh.
-Suspeita de alguém, Josh? – indagou Jane.
-Não sei. Eu tenho as minhas teorias sobre a morte dele. Acho que Henry estava saindo com alguma mulher casada, e o marido descobriu e o matou.
-Crime passional? –disse Jane.
-Sim. Agora eu fico me perguntando quem era a tal amante dele? Essa mulher deve saber a verdade do que aconteceu naquele quarto. – disse Josh.
Minutos depois....
Patrick Jane estava conversando com Isabelle e Josh, enquanto tomava o seu chá de sempre no CBI. A jovem sentou ao lado dele no sofá, enquanto Josh permanecia em pé. Jane havia gostado do casal. Sim, para o consultor eles eram um casal e ainda não haviam percebido. Ele ofereceu uma xícara de chá para Isabelle, que aceitou na hora. Josh não gostava desse tipo de bebida, e recusou.
-Então, como se conheceram?
-Foi há dois anos. Eu estava num evento em Nova York com o meu avô, quando esse aí cruzou no meu caminho. Acredita, que me tentou "cantar", só que se deu mal. Não sou igual a essas mulheres que caem na lábia dele. –respondeu Isabelle.
-Viu, como ela me adora!!- disse Josh debochado.
-E pelo visto, continuaram se vendo, não?
-Infelizmente, Josh apareceu em Baltimore uma vez, e eu até hoje não sei o que ele foi fazer na minha cidade. E acabei atropelando ele. – contou a jovem.
-Atropelou? – questionou Jane.
-Sim. Ela jogou o carro pra cima de mim. Confesso, que fiquei traumatizado. – revelou Josh com um sorriso.
-Não seja cínico. O que você fazia na minha cidade naquele dia? Com certeza estava atrás de alguma mulher por lá.
-Isso não te interessa, baby.
-Isabelle.. a verdade é que você mexeu com os sentimentos dele. Com certeza, nunca havia conhecido alguém assim como você. E isso o deixou encantado. Por isso, deve ter ido a sua cidade, descobrir alguma coisa sobre a sua vida. – afirmou Jane.
-O que pensa que está fazendo? – disse chocado Josh.
-Só dizendo a verdade. E alias, você a deixou ganhar no xadrez durante a festa, porque gosta dela. Ou melhor dizendo, está apaixonado. E não está aceitando muito isso, não é?
-Como se atreve a falar isso!!Eu apaixonado por Isabelle? –falou Josh.
-Patrick Jane , isso é absurdo! – disse Isabelle.
-Será? Então por que fica nervosa quando vê ele. Essa irritação toda entre os dois é sinal de uma paixão não assumida. – Jane disse observando o casal.
-Desculpe, mas não vou ficar aqui, ouvindo isso. – disse Josh saindo do local, deixando Isabelle com Patrick Jane sentados no sofá tomando chá.
-Está pensativa. – afirmou Jane.
-Não gostei do que falou. Mas não vou negar, que sinto alguma coisa por Josh. Apesar de sermos tão diferentes. – confessou Isabelle.
-Eu sei como é. -revelou Jane.
Isabelle olhou para Patrick Jane e sorriu:
-Eu estava observando você e a agente Lisbon. Vi um brilho nos olhos dos dois. Isso é amor, sabia?
-Eu e ela somos colegas de trabalho aqui no CBI. –afirmou Jane.
-E o amor acontece, não se planeja. Já contou o que senti por ela?
-Não. Eu acho melhor não. Há muitas coisas envolvidas nessa situação. –disse Jane tomando o resto de chá que tinha na xícara.
-Eu sei que tem esse Red John, que ainda não foi pego. Mas não pode deixar de viver um amor por medo, Patrick Jane. Você disse que eu e Josh estamos apaixonados um pelo outro, e não admitimos. E você e a agente Lisbon? Não é a mesma coisa? Vocês também terão que assumir isso, em algum momento. – disse Isabelle.
-E você acha que ela senti o mesmo por mim? – perguntou curioso.
-Eu tenho certeza. – respondeu a jovem.
-Mas eu acho que ainda não é a hora certa. - confessou o consultor.
-Sabe, existe um pensamento que diz o seguinte: "O amor tem as suas razões, que a lógica não compreende, como o destino tem as suas ironias, que a razão não explica." Não deixe esse amor escapar. A vida está te dando uma nova chance pra amar. – disse Isabelle se levantando pra ir embora.
Jane apenas disse:
-Vou precisar de você e Josh em breve. Espero contar com a sua ajuda.
-Tudo bem! O número do meu celular já conhece. – disse Isabelle.
Enquanto a jovem ia para o elevador, encontrou Lisbon no corredor do CBI, voltando para a sua sala. Isabelle somente sorriu pra agente e entrou no elevador.
Patrick Jane estava deitado no seu sofá, quando Lisbon parou perto dele e disse:
-Jane, o que você estava conversando com aqueles dois?
-Não me olhe assim! Estávamos somente conversando. Gostei de Isabelle e Josh. Nada demais! – respondeu ainda deitado.
-Eu também acho que eles podem ser inocentes no caso. Mas ainda são suspeitos. Falei pra Cho e Van Pelt irem buscar alguns resultados da perícia, espero termos mais pistas sobre a morte de Henry McClue. E espero que você não me apronte nada, entendeu? –falou Lisbon.
-Oh Lisbon! Depois vamos ter que conversar sobre o beijo. E não adianta dizer que esqueceu, porque sei que é mentira. Na verdade, eu também não esqueci. Eu preciso dizer algo pra você.
-Não! Não quero falar sobre isso agora. – disse Lisbon tentando evitar até pensar no assunto. Só de pensar naquele beijo que houve entre eles, a agente ficou arrepiada.
-Pode fugir agora. Mas não vai escapar dessa conversa, Lisbon. –falou Jane com um belo sorriso.
3 horas depois...
Van Pelt, Cho, Rigsby e Lisbon estavam tendo uma reunião sobre o caso dos McClue na sala, enquanto isso Jane estava sentado tomando mais chá.
-E o que temos da perícia? – perguntou Lisbon.
-Chefe, a perícia mostrou que Henry McClue foi agredido até a morte com um taco de golfe. Ele estava deitado na cama, quando isso aconteceu. Não há vestígios de nenhuma substância em seu organismo, como drogas. A única coisa foi que ele havia bebido, o que não é novidade, já que era uma festa na casa dele. –contou Van Pelt.
-E as impressões digitais no local? – questionou a agente Lisbon para Cho.
-Foram encontradas somente da família mesmo. E como era uma festa, havia impressões digitais dos convidados pela casa. – respondeu.
-E fizeram exame de DNA no que foi encontrado nos lençóis da cama? – perguntou Jane.
-Não acharam nada. Parece que Sr McClue não chegou a ter relações com a amante no quarto. E os fios de cabelo, eram de Kristin McClue. Ela estava dormindo naquele quarto, desde que descobriu a traição do marido. – respondeu Van Pelt.
-Pelo visto, estamos perdidos neste caso. Temos possíveis suspeitos e nenhuma prova. E nem sabemos quem é a dona daquele sutiã, esquecido no chão na cena do crime. –confessou Lisbon desanimada.
-Não fique assim, Lisbon! Ligue para todos os suspeitos e mande irem para a residência dos McClue hoje à noite. Enfim saberemos quem era a amante do Sr McClue e quem o matou. –falou Jane sério saindo da sala.
-Jane, o que está aprontando? – disse Lisbon sem obter resposta.
Residência da Família McClue
20 horas
Todos estavam reunidos na sala principal da casa. Kristin McClue e a filha Debby, o casal Tony e Michaela Swank e a filha Evelyn, Josh Parker e Isabelle Freeman. E também Teresa Lisbon, Patrick Jane, Van Pelt, Rigsby e Cho. Os agentes não sabiam o que Jane estava armando para aquela noite, mas sentiam que ele já sabia quem tinha matado Sr McClue.
-Estou me sentindo num livro de Agatha Christie, em que o detetive Hercule Poirot aparece na parte final pra dizer quem é o assassino. -disse Isabelle pra Van Pelt.
-Então também lê os livros dela! Lembra-se do final de "Os Cinco Porquinhos"? – perguntou Josh piscando os olhos pra ela.
Isabelle sorriu e apenas disse:
-Sim, Josh.
-Eu acho que a tal amante matou Henry.
-Sei. E por acaso leu "A Mansão Hollow"?
-Sim.
-Já eu acho que é igual a esse livro. A verdade está na nossa frente, e não conseguimos enxergar, porque seria o final muito simples. – confidenciou Isabelle.
Kristin McClue se levantou da poltrona e disse:
-Então Sr Jane, chamou todos pra vir na minha casa, e até agora não disse o motivo. Eu quero saber. Já solucionaram a morte do meu marido?
-Sra McClue, eu queria que todos estivessem aqui nesta noite, pois saberemos quem era realmente a amante de seu marido, e quem o matou nesta casa.Neste momento, a pessoa que cometeu este crime está entre nós. É um de vocês. – falou Patrick Jane observando a reação de todos na sala.
-Jane, você sabe quem matou Henry McClue? Deveria ter me contado. –disse Lisbon.
-Além de dizer quem matou McClue, vou contar como aconteceu. – afirmou Jane.
Todos se olharam surpresos com a declaração de Patrick Jane. A noite iria ser longa naquela casa, e prometia surpresas.
E quem era a amante de Henry McClue? Quem o matou? Por que?
E Isabelle e Josh vão assumir o que sentem um pelo outro?
E Patrick Jane, vai confessar os seus sentimentos para Teresa Lisbon? E ela vai assumir o que sente por ele? As respostas para essas perguntas somente na parte final de As Armadilhas de uma Paixão.
Continua...
Agradeço de coração as pessoas que lerem a fic e comentarem. Eu fui escrevendo o que vinha em minha mente. Gosto de histórias de investigação. Sou fã de Agatha Christie!!
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aiiin eu tô amando *-*
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