Loving You Is My Happiness Parte 3

Título: Loving You Is My Happiness

Autora: Luciana

Censura: 17 anos

Categoria: Romance/Drama

                                                                        

                                                                        Austin (Texas)

                                                                                 Noite

Abbott entrou no Departamento de Polícia da cidade de Austin, e observou Lisbon sentada numa cadeira.

           -Boa noite, chefe! –disse Lisbon sem graça.

           -Eu não acho que é uma boa noite pra Jane e Pike, não é? Eu vou conversar com os dois agora. –respondeu Abbott.

Lisbon olhou pra Abbott abrindo a porta da pequena sala.

          -Jane! Pike! –disse Abbott olhando para os dois na sala.

          -Abbott! –falou Jane colocando a mão no nariz machucado.

          -Que vergonha! Eu precisei conversar com o chefe de polícia pra abafar o caso. Vocês mereciam ficar um dia presos na mesma cela. –disse Abbott sério.

          -Eu peço desculpas pelo o que aconteceu hoje. –falou Marcus Pike olhando pra Abbott.

          -Olha só! Eu não quero mais brigas. –disse Abbott observando que Pike estava com o rosto ferido.

          -Ok! –falou Jane sério.

          -Nós precisamos continuar a investigação do desaparecimento do agente Evans. E eu não quero saber de mais brigas e confusão! –disse Abbott olhando pra Jane e Pike.

          -Tudo bem! –disse Pike.

Marcus Pike saiu da pequena sala e observou Lisbon no corredor do Departamento de Polícia.

          -Teresa! Eu sei que cometi um erro. Eu peço perdão! –disse Pike triste.

          -Ok! Eu espero que não aconteça mais. –respondeu Lisbon séria.

          -Eu vou continuar ajudando no caso de Evans. –comentou Pike olhando pra Lisbon.

          -Marcus! Eu não queria magoar você. –disse Lisbon.

          -Eu sei! Eu espero que Patrick Jane saiba dar valor pra você. –falou Pike.

Lisbon observou Pike entrando no elevador e ficou pensativa. Ela amava Patrick Jane, mas ainda se sentia insegura com algumas coisas.

                                  Enquanto isso...

Patrick Jane olhou pra Abbott na sala e disse:

         -Eu confesso que perdi a cabeça e agredi o agente Pike. Oh! Ele estava agarrando Lisbon dentro do carro. Eu não poderia aceitar algo assim.

         -Você entendeu o meu recado! Sem brigas! –disse Abbott.

         -Eu prometo que vou fingir que Marcus Pike não existe. Quem é Pike mesmo? –falou Jane sorrindo.

         -Infelizmente por causa da confusão, não conseguimos descobrir se a ex-mulher do agente Evans está envolvida no desaparecimento dele. Eu espero que Cho e Vega tenham mais sorte vigiando a filha do agente Evans. –comentou Abbott olhando pra Jane.

        -Hum! Não fique preocupado! Esse caso não é tão complicado assim! –falou Jane.

        -Você disse que é um caso de família, não é? –disse Abbott.

        -Sim! E vou revelar o que aconteceu com o agente Evans amanhã. –falou Jane.

        -Eu quero saber agora. –disse Abbott.

        -Não! Eu preciso de uma xícara de chá e uma ótima noite de sono. Ah! E ainda sinto dor no meu nariz! O soco de Pike foi muito forte! Boa noite! –falou Jane saindo da pequena sala no Departamento de Polícia.

        -Boa noite! –disse Abbott sorrindo.

Patrick Jane olhou pra Lisbon e sorriu.

        -Então, você me perdoa pela confusão? –perguntou Jane sorrindo.

        -Sim! E o seu nariz? –disse Lisbon.

        -Não foi nada! Eu só estou sentindo um pouco de dor. –respondeu Jane.

        -E Abbott? –questionou Lisbon.

        -Ele não gostou da minha briga com Pike. -respondeu Jane.

        -E você vai pedir desculpas pra Wylie? –questionou Lisbon séria.

        -Eu sei que errei em pegar o carro de Wylie sem avisar, mas... –falou Jane.

        -Eu liguei pra Wylie avisando que você pegou o carro dele. Ele achou que o carro tinha sido roubado. Isso é uma vergonha! –disse Lisbon séria.

        -Eu fiquei muito preocupado quando descobri que Pike estava com você. –falou Jane.

        -Eu acho melhor continuar a conversa na minha casa. –disse Lisbon entrando no elevador.

        -Hum! Você está me convidando pra dormir na sua casa? –questionou Jane sorrindo.

        -Isso mesmo! Dormir e nada mais! –respondeu Lisbon.

       -Ok! Eu estou precisando de uma boa noite de sono.  –comentou Jane sorrindo.

                                1 hora e 16 minutos depois...

                                  Residência de Teresa Lisbon

Patrick Jane estava sentado no sofá e bebia um pouco de chá.

       -Você vai dormir no sofá? –perguntou Lisbon olhando pra Jane.

       -Não sei! Será que ainda tem um lugar na sua cama pra mim? –questionou Jane.

       -Você precisa deitar na cama e dormir. –disse Lisbon.

       -Hum! Você fica sexy usando essa camisa pra dormir. –falou Jane sorrindo.

       -Vamos! –disse Lisbon.

       -Eu gosto do seu sofá, mas prefiro o meu sofá no escritório. Eu acho que você deveria trocar de sofá. –falou Jane saindo do sofá e colocando a xícara na cozinha.

       -Cala a boca! Vamos dormir! –disse Lisbon.

       -E só uma pergunta. O que Pike falou pra você? –perguntou Jane.

       -Ele só pediu desculpas. Ok?  –disse Lisbon.

       -Que bom! –falou Jane.

       -Patrick! É tarde, e eu estou com sono. –disse Lisbon.

       -Eu amo o jeito que você fala “Patrick”! Essa voz rouca e sexy falando o meu nome. Oh Meu Deus! Eu fico pensando loucuras! –falou Jane beijando Lisbon.

       -Então, você vai sonhar com essas loucuras, porque eu quero dormir. –disse Lisbon entrando no quarto.

       -Tudo bem! Eu entendo! –falou Jane sorrindo e fechando a porta do quarto.

E Lisbon levou um susto ao ser agarrada por Jane.

       -JANE!

                                  Na manhã seguinte...

Patrick Jane acordou cedo e preparou um delicioso café da manhã pra Lisbon. Ele abriu a porta do quarto, e observou Lisbon deitada na cama. Jane não conseguia parar de sorrir. Ele sentou na beirada da cama e acariciou a pele nua de Lisbon e sussurrou:

       -Te amo!

       -Eu também! –respondeu Lisbon abrindo os olhos.

       -Bom dia! –falou Jane beijando Lisbon.

       -Hum! Que beijo! –disse Lisbon sorrindo.

       -Eu preparei o seu café. –falou Jane apaixonado.

       -Uau! Que homem é esse? –disse Lisbon.

       -O homem que ama você. –falou Jane.

       -Oh Meu Deus! –disse Lisbon.

       -Eu estou ansioso pra resolver o caso do agente Evans hoje. Então, não demore muito no banho! –falou Jane.

       -Ok! –falou Lisbon sorrindo.

                                                                                  

                          Federal Bureau of Investigation

                                      Austin Field Office

Marcus Pike entrou no escritório e observou Wylie, Cho e Michelle Vega conversando sobre o caso do agente Evans.

       -Oi! E alguma novidade? –perguntou Pike sério.

       -O que aconteceu com o seu rosto? –perguntou Wylie.

       -Eu sofri um leve acidente de carro ontem. –respondeu Pike mentindo.

       -Hum! Você está bem? –perguntou Cho.

       -Mais ou menos! –respondeu Pike.

Wylie observou Lisbon e Jane saindo do elevador.

       -Bom dia! O que aconteceu com o seu nariz? –perguntou Wylie olhando pra Jane.

       -Eu sofri uma agressão de um idiota ontem. –respondeu Jane sorrindo.

       -Sério? –disse Michelle Vega.

       -Não! É brincadeira! Ele caiu no banheiro. –disse Lisbon séria.

       -Você caiu no banheiro? –questionou Wylie.

       -Eu acho que sim. –respondeu Jane olhando pra Marcus Pike.

       -Eu estou esperando o seu pedido de desculpas. Lisbon disse pelo telefone que você pegou o meu carro ontem. –disse Wylie olhando pra Jane.

      -Ok! Eu errei em pegar o seu carro sem avisar. –disse Patrick Jane sério.

      -Tudo bem! –falou Wylie.

Abbott se aproximou da equipe e disse:

     -Nós precisamos descobrir o que aconteceu com o agente Evans. E...

     -Os agentes de Washington D.C.  querem repostas sobre o desaparecimento do agente Evans.–comentou Pike.

     -Eu sei o que aconteceu. –falou Jane.

     -Sério? –questionou Pike olhando pra Jane.

     -O agente Evans veio pra Austin dizendo que precisava resolver um problema. Já sabemos que Hellen, a ex-mulher de Evans mentiu. Ela recebeu ligações do ex-marido há poucos dias. E a filha Annie disse que o último contato com o pai foi numa rede social. –falou Jane.

    -Annie falou que não recebeu a visita do pai na Universidade. Eu e Cho estávamos  vigiando os passos de Annie na Universidade. Ela não fez nada de suspeito essa noite!  –disse Michelle Vega.

    -Ah Sei! A resposta na briga de Hellen e Annie. –falou Jane.

    -Como assim? –questionou Cho olhando pra Jane.

    -Jane pediu a minha ajuda pra investigar alguns detalhes sobre o caso. Eu conferi o celular de Annie ontem. –disse Wylie olhando pra Abbott, Cho, Vega, Lisbon, Jane e Pike.

    -Celular de Annie? –disse Abbott olhando pra Jane.

    -Desculpe! Eu peguei emprestado o celular dela. –falou Jane.

    -Oh! Você e Michelle Vega foram conversar com a filha do agente Evans na Universidade ontem. E você pegou o celular dela? –disse Abbott sério.

    -Eu posso devolver o celular depois de solucionar o caso. –falou Jane.

    -Isso vai complicado! –disse Abbott.

    -Bom, eu recebi algumas informações dos agentes que procuraram pistas no notebook do agente Evans. E acabei juntando com o que Wylie descobriu no celular de Annie. –falou Jane.

    -O que você descobriu? –perguntou Lisbon.

    -Calma! Eu vou falar tudo! –falou Jane.

    -Ok! Pode começar. –disse Abbott.

                        Algumas horas depois...

Annie entrou na pequena sala de interrogatório e sentou na cadeira. O que a jovem não sabia era que a sua mãe estava ao lado dos agentes Pike, Cho e Vega observando a conversa.

     -O que está acontecendo? Vocês descobriram o que aconteceu com o meu pai? –perguntou Annie nervosa.

     -Não precisa continuar fingindo o personagem de boa menina. –falou Jane.

     -O quê? Eu estou preocupada com o desaparecimento dele. –disse Annie.

    -Chega de mentira! –falou Jane.

    -Eu não estou mentindo. –disse Annie.

    -Você e sua mãe brigaram feio há semanas atrás. E a sua mãe avisou ao agente Evans, seu pai, o que estava acontecendo. –disse Lisbon olhando pra Annie.

    -Você é inteligente, manipuladora e achou que ninguém iria descobrir o que você fez. –falou Jane.

    -Como assim? Eu não fiz nada. –disse Annie.

    -As ligações do seu celular foram rastreadas. Você recebeu uma mensagem do seu pai dizendo que precisava encontrá-la na Universidade. –disse Lisbon.

    -O meu celular desapareceu. Eu não li nenhuma mensagem. –disse Annie.

    -Você vai continuar mentindo? É um erro. –falou Jane.

    -Eu não estou mentindo. –disse Annie.

    -Ok! Não precisa confessar. –falou Jane.

    -Eu não tenho que confessar nada. –disse Annie.

    -Você conhece um homem chamado Henry? –perguntou Lisbon mostrando a foto do homem.

    -Não conheço. –respondeu Annie.

    -Mentirosa! Henry é o seu namorado. Um rapaz envolvido em vários crimes, e que estava foragido da polícia há dois anos. E a sua mãe, Hellen, descobriu o seu namoro com esse criminoso. Esse foi o motivo da briga! Você estava namorando às escondidas um perigoso criminoso, e a sua mãe estava preocupada com isso. Você ficou revoltada, e decidiu seguir por um caminho que só leva ao abismo. Que pena! –falou Jane.

    -Eu continuo sem entender o que está acontecendo. – disse Annie séria.

    -O que acontece é que o seu namoradinho foi preso há vinte minutos. E nesse momento, ele está revelando ao agente Abbott a verdade sobre o desaparecimento do seu pai. –disse Lisbon.

    -Hum! Ficou calada agora? –falou Jane.

    -Você recebeu a mensagem do seu pai avisando sobre a visita, e decidiu contar pra Henry o que estava acontecendo. Ele planejou uma armadilha pra pegar o seu pai. E você ajudou na armadilha enviando uma mensagem para o agente Evans dizendo que estava correndo perigo. Ele saiu desesperado do hotel e esqueceu o celular no quarto. E o que aconteceu? Henry matou o seu pai? Ou foi você? –disse Lisbon.

   -Eu não vou dizer nada. –falou Annie sorrindo.

   -Onde está o corpo do agente Evans? –perguntou Jane.

Abbott entrou na sala de interrogatório e disse:

    -Henry falou a verdade! Eu acho que ele está com medo da vida numa prisão de segurança máxima.

    -Oh! –falou Jane.

    -Ele não fez isso! –disse Annie nervosa.

    -Annie Evans, você está sendo acusada de cumplice do assassinato do agente Evans. E segundo Henry, o corpo está enterrado perto da Universidade. E você quem ajudou a enterrar o corpo. Muito fria! –disse Abbott.

    -Muitas vezes o pior inimigo está do nosso lado, não é? –falou Jane olhando pra Annie.

    -Estou chocada! Por quê? Ele só queria o seu bem. –disse Lisbon.

Cho e Pike entraram na sala de interrogatório. Annie foi algemada, e quando saiu da sala encontrou a mãe no corredor. Hellen não conseguia acreditar que a filha tinha sido cumplice do crime. Chorando, ela olhou pra filha e disse:

   -Por quê? Não quero acreditar que você fez isso. Eu menti dizendo que não sabia do desaparecimento do seu pai porque suspeitava que tinha acontecido alguma coisa. O meu medo é que alguém desconfiasse de você. E agora eu fico sabendo que você é cumplice do crime! Oh Meu Deus!

   -Se você for me visitar na prisão, eu quero que leve chocolate. Ok? –disse Annie sorrindo.

   -Oh Meu Deus! Não reconheço a minha filha! Que frieza é essa? –falou Hellen chorando.

   -As aparências enganam. –falou Jane.

   -Hellen! Eu sinto muito! –disse Marcus Pike.

                        1 hora depois...

Marcus Pike entrou no escritório e disse:

   -É triste! O corpo de Evans foi encontrado.

   -Sinto muito! –disse Lisbon.

   -Os agentes acreditam que Annie escondeu a arma do crime em algum lugar.  –disse Cho.

   -Eu ajudei a solucionar o caso. Eu sei que terminou de uma maneira trágica, mas... –falou Jane.

   -Eu agradeço a sua ajuda. –disse Pike sério.

   -Estou sabendo que Hellen foi internada no hospital. – disse Michelle Vega.

   -Coitada! Vai ser difícil superar algo assim! –falou Wylie.

   -Annie tem perfil de psicopata, e o namoro com Henry só aflorou esse lado sombrio dela. –disse Abbott.

   -Então, eu não tenho mais o que fazer aqui. Agradeço o apoio de vocês pra solucionar o caso. Eu estou triste porque perdi um grande amigo. –disse Marcus Pike.

   -Sinto muito! –falou Jane.

   -Eu também! –disse Wylie.

   -Ok! Tchau! Até algum dia! –falou Pike triste.

   -Bom trabalho em Washington D.C! E sinto muito que o caso do agente Evans não terminou bem. –disse Lisbon.

   -Teresa! Muito Obrigado! –falou Marcus Pike.

Abbott, Wylie, Cho, Vega, Lisbon e Jane observaram Pike entrando no elevador.

                                        3 meses depois...

                          Residência de Teresa Lisbon

Lisbon acordou sorrindo depois de mais uma noite de amor com Patrick Jane. Ela observou Jane dormindo na cama e sorriu. O que Lisbon não esperava era receber uma notícia que a deixaria preocupada.

        -Bom dia, chefe! –disse Lisbon no celular.

        -Bom dia! Desculpe ligar tão cedo! É que temos um novo caso. –falou Abbott.

        -E qual é o novo caso? –perguntou Lisbon.

        -Uma famosa foragida da polícia está na minha frente agora. Ela disse que tem informações sobre o novo líder da Blake Association. E que precisa de proteção pra falar o que sabe. –respondeu Abbott.

        -O quê? Quem é a foragida? Blake Association?–questionou Lisbon.

        -Erica Flynn. –respondeu Abbott.

        -Erica Flynn? –repetiu Lisbon séria.

        -Sim! Eu sei que você e Jane sabe quem é Flynn. –falou Abbott.

        -Claro que sim! Eu vou avisar Jane! –disse Lisbon.

Lisbon olhou pra Jane que continuava dormindo na cama e ficou pensativa.

        -Não acredito! Ela voltou! –murmurou Lisbon.

                                                    Continua...

                            São duas fanfics em uma fanfic.

                            E agora é sobre Erica Flynn, Jane, Lisbon e outros assuntos.

                            Erros no texto? Desculpe! Aguarde a continuação.