Autora: Luciana
Fanfic: da série The Mentalist.
Censura: 17 anos
Categoria: Romance
Grace Van Pelt entrou
na sala de Lisbon com informações sobre o caso Anne Sanderson.
-Chefe, eu
acho que descobri uma coisa. –disse Van Pelt.
-O quê?
–perguntou Lisbon.
-Anne
Sanderson recebeu uma ligação antes de ser morta. Você vai ficar surpresa
quando souber quem ligou pra vítima. –respondeu Van Pelt.
-Sério?
Quem? –questionou Lisbon.
-Veja! –disse
Van Pelt mostrando a lista de ligações do celular da vitima.
-Oh Meu
Deus! Não pode ser! –falou Lisbon surpresa.
-É a mesma
pessoa que depositava dinheiro na conta bancária de Anne. –revelou Van Pelt.
-Ele era o
amante dela. –comentou Lisbon.
-Eu acredito
que sim! –disse Van Pelt.
-Você falou
pra Jane? –perguntou Lisbon.
-Não! Você é
a primeira pessoa que está sabendo sobre isso. –respondeu Van Pelt.
-Ótimo! Eu
não quero que Jane saiba que descobrimos quem matou Anne. –disse Teresa Lisbon
pensando em um plano.
-Ele tem um plano pra pegar o
assassino. –comentou Van Pelt.
-E eu tenho
um plano melhor ainda! –disse Lisbon sorrindo.
-Jane vai
ficar surpreso! –falou Van Pelt.
1 hora depois...
Patrick
Jane entrou na sala de Lisbon e ficou surpreso em não encontrar a agente do
CBI. E voltando para o seu sofá, ele perguntou pra Van Pelt:
-Onde está
Lisbon?
-Foi
almoçar. –respondeu Van Pelt.
-Cho?
Rigsby? –questionou Jane.
-Eles foram
investigar uma pista sobre o caso Sanderson. –falou Van Pelt.
-Sei! –disse
Jane deitando no sofá.
Enquanto isso...
Walter
Mashburn estava sentado ao lado de Lisbon no restaurante.
-Fiquei surpreso com a sua ligação. –falou
Mashburn.
-Walter, eu
tenho que pedir desculpas pelas atitudes de Jane. –disse Lisbon.
-Não sei como você pode
se envolver com Jane. –comentou Mashburn.
-Ah!
Aconteceu! –disse Lisbon.
-Não se preocupe!
Não vou contar pra ninguém sobre o seu caso com Jane. É por sua causa que não
faço isso. –comentou Mashburn tocando as mãos de Lisbon.
-E vai
processar Jane? –questionou Lisbon afastando as mãos de Mashburn.
-Sim! Ele vai
ter que me pagar 1 milhão de dólares por causa das calúnias que disse ao meu
respeito na festa do Crystal Hotel. –respondeu Mashburn.
-Oh Deus! É muito
dinheiro. –falou Lisbon.
-Teresa, não
posso aceitar que Jane fale mentiras sobre mim. –disse Mashburn.
-Eu entendo! –falou
Lisbon.
-Você é
apaixonada por aquele idiota? –perguntou Mashburn.
-Walter, eu
preciso conversar sobre outro assunto. –disse Lisbon.
-O quê? –questionou
Mashburn curioso.
-Eu quero
conversar sobre o que aconteceu com Anne Sanderson. –disse Lisbon.
35
minutos depois...
Patrick
Jane observou Rigsby e Cho conversando com Van Pelt e perguntou:
-Descobriram quem matou Anne?
-Não, Jane! –respondeu
Cho.
-Não fiquem assim! Eu tenho um plano pra
desmascarar o assassino. –falou Jane.
-E qual é o seu plano? –questionou Rigsby.
-Eu preciso
que Walter Mashburn, Michael Hudson, John Potter e Tony Dickens estejam no CBI.
–respondeu Jane.
- Eles são suspeitos. -falou Cho.
- Sim! –disse
Patrick Jane.
-Michael
Hudson é o sócio de Mashburn. –comentou Van Pelt.
-Na verdade,
é ex-sócio. –falou Jane.
-Ah! Eles
brigaram na festa. –disse Van Pelt séria.
-Verdade! –falou Jane
rindo.
-E qual é o
motivo da risada? –perguntou Lisbon entrando no escritório.
-Jane estava
falando sobre o plano pra desmascarar o assassino de Anne. -disse Cho.
-O almoço demorou hoje. –comentou
Jane.
-Engraçadinho!
E qual é o plano? –perguntou Lisbon séria.
-Traga os suspeitos para o CBI e
vou revelar quem matou Anne. –respondeu Jane.
-OK! –disse Lisbon.
2
horas depois...
John
Potter, Walter Mashburn, Michael Hudson e Tony Dickens estavam sentados e eram
observados por Rigsby e Cho numa sala do CBI.
-Eu quero saber que
palhaçada é essa? Eu tenho uma reunião em 30 minutos. –falou Michael Hudson
chateado.
-Calma,
senhor Hudson! –disse Rigsby.
-Vocês sabem quem matou a minha sobrinha? –perguntou
John Potter.
-É sobre isso
que vamos conversar agora. –falou Jane entrando na sala com Lisbon.
-Olá, Jane! –disse Mashburn
sorrindo.
-Oi, idiota! –falou
Jane sério.
-Jane! –disse
Lisbon brava.
-Posso saber o que está
acontecendo? –questionou Tony Dickens.
-Eu explico. –respondeu
Jane.
-Que bom! –disse
Mashburn sério.
-Anne
Sanderson estava tendo um caso secreto durante seis meses com um de vocês. Ela
recebia presentes caros e dinheiro do amante. E na festa no Crystal Hotel seria
um novo encontro de Anne com o amante milionário. Só que a noite terminou com
Anne sendo morta pelo amante e jogada numa rua deserta perto do hotel. –falou Jane
olhando para os suspeitos.
-Minha
sobrinha foi morta pelo amante? –disse John Potter chocado.
-Ela era
modelo, sexy e atraiu um certo homem que está nessa sala. –falou Jane.
-O quê? Você está dizendo que um de nós é
o assassino? –disse Michael Hudson.
-Sim! O amante de Anne queria se divertir
naquela noite. E pediu um quarto no hotel pra uma noite de amor. Só que alguma
coisa deu errado, e ele matou Anne. –falou Jane.
-Isso
é verdade! –comentou Lisbon.
-Não posso acreditar! – disse John
Potter.
-Eu dancei com Anne Sanderson, e pensei que ela
tinha saído do hotel. Mas na verdade, ela esperou terminar a confusão na festa
pra encontrar o amante. Não é verdade, Walter Mashburn?
-Você está me
acusando de ter matado Anne Sanderson? –falou Mashburn.
-Sim! Você
pediu um luxuoso quarto no Crystal Hotel, e não falou pra ninguém que o cartão
magnético que abria a porta do quarto foi furtado na festa. Estranho! Você não
reclamou no hotel. Eu acho que você fingiu que não conhecia Anne, mas na
verdade era o amante dela. O que aconteceu depois da festa? Vocês brigaram? –disse
Patrick Jane olhando pra Mashburn.
-Você é um
imbecil! –falou Mashburn levantando da cadeira.
-Você está
ficando nervoso! Sinal de culpa na história. –comentou Jane.
-Jane! Fique
calado, por favor! –disse Lisbon.
-Como assim? –questionou
Jane surpreso com Lisbon.
-Na verdade,
Walter Mashburn não pediu o quarto pra ele e sim pra um amigo que precisava
encontrar a amante naquela noite. O dinheiro na conta bancária de Anne foi
rastreado e as ligações que ela recebia no celular também. E não foi Mashburn
que matou Anne Sanderson, e sim o empresário e proprietário do Crystal Hotel,
Tony Dickens. –revelou Teresa Lisbon com um sorriso no rosto.
-O quê? –falou
Jane sem graça.
-Tony, você
matou Anne? –falou em voz alta John Potter.
-Por quê? –perguntou
Lisbon olhando pra Tony Dickens.
-Eu quero o
meu advogado aqui. –respondeu Tony Dickens.
-Tudo bem! –disse
Lisbon.
-Que decepção, Tony!
–falou Michael Hudson saindo da sala.
-Seu
desgraçado! –disse John Potter dando um soco no rosto de Tony Dickens.
Cho e Rigsby
separaram os dois, e levaram John Potter pra fora da sala.
-Você foi ótima, Lisbon! –falou Mashburn
beijando o rosto de Lisbon pra provocar Jane.
-Não vou
pedir desculpas! –disse Patrick Jane olhando pra Mashburn.
-Não precisa! Você vai ter que me
pagar 1 milhão de dólares no processo que estou movendo contra as suas
calúnias. –falou Mashburn.
-Nossa! Estou tão preocupado com isso!
–comentou Jane debochando.
-O
interessante é que Lisbon foi mais esperta que você. –disse Mashburn rindo.
-Idiota! –falou
Jane.
-Walter, eu
quero que você dê o seu depoimento sobre o caso pra Cho. –disse Lisbon.
-Claro! –falou Mashburn
saindo da sala.
-Senhor Tony
Dickens, eu quero saber por que matou Anne? –perguntou Lisbon.
-Vou esperar o meu advogado. –disse Dickens.
45 minutos depois...
Patrick Jane bebia chá e continuava se
sentindo traído por Lisbon.
-Vamos! O
advogado de Dickens chegou. –disse Lisbon olhando pra Jane no sofá.
-Estou
magoado! Você me enganou no caso. –falou Jane.
-O quê? Eu
aprendi com você. –disse Lisbon sorrindo.
-Você
descobriu que Tony Dickens é o assassino, e me deixou fazer papel de idiota.
-Está chateado
porque fui mais esperta que você. –comentou Lisbon.
-Você
conversou com Mashburn durante o almoço e não me disse nada. –falou Jane.
-Fale baixo! –disse
Lisbon.
-Lisbon, estou
chateado! –falou Jane sério.
-Vamos parar
com essa conversa, que temos o depoimento de Tony Dickens agora.
-Sim, chefe! –disse
Patrick Jane se levantando do sofá.
Minutos depois...
Tony
Dickens estava ao lado do advogado na sala de interrogatórios.
-O que
aconteceu? –perguntou Lisbon séria.
-Eu sou um homem
casado, tenho uma filha e cometi um erro. –respondeu Dickens.
-Fale! –disse Patrick
Jan sentado ao lado de Lisbon.
-Eu conheci Anne Sanderson numa festa na
casa de John Potter. Fiquei atraído pela beleza dela. –revelou Tony Dickens.
-E começaram
um caso amoroso. –comentou Lisbon.
-Sim! –respondeu Dickens.
-O senhor
depositava dinheiro na conta bancária de Anne. –falou Lisbon.
-Ela estava
com dificuldade na profissão de modelo, e gostava de luxo. –disse Dickens
preocupado.
-E o que
aconteceu na noite da festa no hotel? –perguntou Jane.
-E o meu
cliente precisa dizer os detalhes? –questionou o advogado.
-Sim, ele
matou uma mulher. –respondeu Lisbon.
-Eu liguei pra
Anne convidando pra festa no hotel. Falei que poderíamos passar a noite no
melhor quarto, e ninguém desconfiaria porque usaria o nome de Walter Mashburn
pra conseguir o quarto. –disse Dickens.
-Você é o proprietário
do hotel, e pediu a ajuda de Mashburn? –questionou Jane.
-Não queria
que o meu nome ligado ao quarto. Minha mulher poderia descobrir e somos sócios
no hotel. –respondeu Dickens.
-Eu entendo! Você tem
medo da sua esposa. –comentou Jane.
-Ela vai saber
a verdade e vou perder milhões com o divórcio. –falou Dickens sério.
-E depois da
confusão na festa? –perguntou Lisbon.
-Eu conversei com Walter no bar do
hotel e fizemos as pazes. Ele jurou que nunca teve um caso com a minha filha
Raphaelle, e que era uma calúnia de Patrick Jane. Eu pedi o cartão magnético
que abre o quarto do hotel e Walter não achou no bolso. E acreditamos que foi
perdido na hora da briga. –revelou Tony Dickens.
-E? –falou Jane.
-Walter saiu do
hotel e eu marquei um encontro com Anne no estacionamento do meu hotel. –respondeu
Dickens.
-E o que
aconteceu? –perguntou Jane.
-Anne entrou no
carro e me explicou sobre ter entrado na festa com Patrick Jane. Nós conversamos
durante alguns minutos, e decidi levar Anne pra uma rua mais deserta. Eu avisei
que não poderíamos ficar no hotel naquela noite, e ela ficou chateada. Anne
dizia que não suportava mais viver um romance secreto e queria que eu assumisse
a nossa relação. Eu não poderia deixar a minha mulher pra ficar com Anne! –falou
Tony Dickens.
-Vocês
brigaram? –questionou Lisbon.
-Sim! Ela disse
que iria contar a verdade pra minha esposa. E eu perdi a cabeça e acabei
matando Anne e joguei o corpo naquela rua. –confessou Dickens.
-O meu cliente
confessa que matou Anne Sanderson e acredito que isso pode ajuda-lo no
julgamento. –disse o advogado.
-O que eu não entendi
é quem usou o quarto do meu hotel? Eu descobri que um casal passou a noite no
quarto e a conta foi pra Walter Mashburn. O gerente não soube explicar como
aconteceu isso. –comentou Dickens.
-Algum
convidado da festa que resolveu se divertir no quarto. –falou Jane olhando pra
Lisbon.
15 minutos depois...
Teresa
Lisbon estava em sua sala conversando com Jane.
-O caso foi
solucionado! –disse Lisbon.
-Parabéns! –falou
Jane.
-Muito Obrigada! –disse Lisbon.
-Você pensou em como vai conseguir 1 milhão de
dólares? –questionou Lisbon.
-Sim! Vou jogar pôquer hoje à noite. –respondeu
Jane.
-Mashburn não vai
desistir do processo. –comentou Lisbon.
-Eu sei! –falou
Jane.
-Boa sorte no
pôquer! –disse Lisbon sorrindo.
-É Mashburn que
precisa de sorte hoje. –comentou Jane.
-Não entendi! –disse
Lisbon.
-Eu vou jogar pôquer
com o grupo de Mashburn. –respondeu Jane rindo.
-Oh Meu Deus! O
que você está planejando? –questionou Lisbon surpresa.
-Conseguir 1
milhão de dólares. –respondeu Jane.
-Olá! –disse La
Roche entrando na sala de Lisbon.
-La Roche! –falou Jane.
-Agente Lisbon,
eu quero parabeniza-la pelo trabalho no caso Sanderson. –disse La Roche
sorrindo.
-Muito
Obrigada! –respondeu Lisbon.
-Você foi
perfeita! –disse La Roche.
-Foi um
trabalho de equipe. –comentou Lisbon.
-E você Jane,
que vergonha! –disse La Roche.
-Não sou
perfeito! –falou Jane sem graça.
-Você acusou um inocente
e está sendo processado por calúnia e agressão. –disse La Roche sério.
-Eu sinto muito! –falou
Jane.
-Walter Mashburn reclamou de suas
atitudes, e eu espero que você não cause mais problemas. –disse La Roche.
-Vou tentar! –falou
Jane.
-Lisbon,
coloque um pouco de juízo na cabeça do seu namorado. –disse La Roche.
-Sim, senhor! –falou
Lisbon surpresa com a palavra “namorado”.
-Até logo! –disse
La Roche saindo da sala.
-Ele disse que
você é meu namorado? –disse Lisbon.
-Sim. Está
chocada! –falou Jane rindo.
-Estamos
namorando? – disse Lisbon.
-Sim! Um namoro secreto.
–falou Jane sorrindo.
-É estranho
chamar você de meu namorado. –comentou Lisbon.
-É minha namorada, eu tenho que ir agora. –falou
Jane.
-Vai se
preparar para o jogo de pôquer? –questionou Lisbon.
-Sim. Até
amanhã! –respondeu Jane.
-Até amanhã! –disse Lisbon.
-Vou sonhar com você hoje à
noite. –falou Jane.
-Espero que
seja um sonho bom. –disse Lisbon.
-Te amo! –falou
Jane sorrindo.
-Jane! –disse Lisbon
apaixonada.
Patrick Jane caminhou em direção ao elevador do CBI e sorriu. Ele
planejava um jogo de pôquer inesquecível pra Walter Mashburn naquela noite.
Continua...
Aguarde a parte final da Fanfic.
Será que a
parte 7 ficou boa?
Ta Tão perfeita ki eu nen sei o ki fala ta boa de mais
ResponderExcluirMuito Obrigada!
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